Muito embora traiga infinitas possibilidades de democratização e acesso à informação, as tecnologias da informação e da comunicação ainda separam usuários e excluídos do mundo digital. Trata-se do chamado fosso digital. No Brasil, apenas 17,5% da população tem acesso a Internet e a computadores e cerca de 2,5 milhões de pessoas desse total têm acesso à Internet de alta velocidade. O cenário ilustra o reduzido contingente populacional com acesso a tecnologia.
A cidadania parece estar ligada a essa nova realidade e os alijados desse novo processo precisam de acesso aos meios de comunicação modernos (telefonia e redes de informação) e, sobretudo, acesso à educação. Possíveis soluções para acesso comunitário incluem cibercafés, quiosques, bibliotecas públicas e telecentros subsidiados ou cobrados por utilização. Não basta prover os benefícios da revolução digital aos setores mais favorecidos socialmente; o cerne do problema deve ser resolvido e tais benefícios devem ser estendidos a toda a sociedade como forma de prática de cidadania, ainda que virtual.
A cidadania parece estar ligada a essa nova realidade e os alijados desse novo processo precisam de acesso aos meios de comunicação modernos (telefonia e redes de informação) e, sobretudo, acesso à educação. Possíveis soluções para acesso comunitário incluem cibercafés, quiosques, bibliotecas públicas e telecentros subsidiados ou cobrados por utilização. Não basta prover os benefícios da revolução digital aos setores mais favorecidos socialmente; o cerne do problema deve ser resolvido e tais benefícios devem ser estendidos a toda a sociedade como forma de prática de cidadania, ainda que virtual.
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