09 maio 2009

Livro traça perfil ideal do assessor de imprensa


O assessor de imprensa ideal deve funcionar como uma extensão da redação, atendendo o jornalista sempre que este precisar. Para tanto, ele precisa conhecer o dia-a-dia dos veículos e saber, por exemplo, qual o melhor dia e horário para enviar uma sugestão de pauta. O assessor deve também passar as informações completas e corretas, pois o jornalista não tem muito tempo para checá-las. E por fim: não deve enviar jabás aos colegas de redação, não deve insistir na publicação de notícias e não deve recorrer à malandragem, ou seja, mentir para conseguir um espaço no jornal.

Essas são as principais conclusões do livro Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia (Clube de Autores, 157 páginas, R$ 30,35), de Rodrigo Capella.

Sobre o autor:
Rodrigo Capella é assessor de imprensa e escritor. Formado em jornalismo pela Umesp, Capella é pós-graduado em comunicação jornalística, com ênfase em jornalismo institucional, pela PUC-SP. Trabalha com Assessoria de Imprensa desde 2002 e tem experiência em ambiente corporativo (Ilumine Brasil e pharmexx Brasil), agência de publicidade (F/Meconi Comunicação) e entidade classista (Conselho Regional de Odontologia de São Paulo). Atualmente, é assessor de imprensa da FirstCom Comunicação, onde atende, principalmente, clientes especializados em tecnologia. E-mail: contato@rodrigocapella.com.br


Ficha Técnica:
Título: Assessor de Imprensa – fonte qualificada para uma boa notícia
Autor: Rodrigo Capella
Editora: Clube de Autores
Número de páginas: 157
Preço: R$ 30,35
Edição: 1 (2009)

Um comentário:

Anônimo disse...

Ou seja: o assessor precisa entregar tudo mastigado pro jornalista, fazer o trabalho todo pelo jornalista e não encher o saco, é isso?
O jornalista esquece que quem paga o salário do assessor não é ele, e sim o cliente...