Segundo o dicionário de sinônimos Houaiss, ubíquo é o global, o universal, o onipresente. Se faço uma afirmação de que a tela (seja celular, computador, palm, laptop, televisão, plasmas de elevadores e afins) é ubíqua, arrisco-me a dizer que as telas serão onipresentes em nossa sociedade. Ou seja, podemos fazer uma analogia de conteúdo dizendo que os conteúdos estarão onde o usuário estiver.
Espaço para discussão de questões emergentes em Relações Públicas e em Comunicação Organizacional. Siga-me em www.twitter.com/carolterra.
28 outubro 2005
26 outubro 2005
Novas mídias: cooperação e competição
Interessante fragmento do artigo de Gilson Schwartz, cujo título é: Internauta inteligente vira psiconauta.
As novas mídias digitais podem servir de academia para treinar a cooperação e a competição. Mas a inteligência de cada nó depende da qualidade de sua amarração aos outros nós da mesma rede.
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/folha/sinapse/ult1063u68.shl
25 outubro 2005
Como os tradicionais veículos de mídia podem conquistar os jovens
Os jovens são navegantes assíduos do ciberespaço. Mas os jornais só conquistarão essa importante fatia do mercado se efetivamente perceberem que os seus sites não podem ficar reduzidos à simples reprodução virtual do seu conteúdo impresso. O jornalismo na internet pressupõe uma profunda revolução nos conceitos, na forma e no conteúdo da informação. Exige, ademais, equipes especializadas e bem formadas na cultura do jornalismo online.
24 outubro 2005
O referendo e a comunicação
Amigos, venhamos e convenhamos...o que ganhou o referendo foi a propaganda ideológica em torno do "não"! A propaganda do "Não" apoiava-se em argumentos mais lógicos e historinhas emocionais que o "sim". O povo votou naquela propaganda que lhe convenceu. Na verdade, a forma como a pergunta foi colocada já beneficiou o "não". Amigos, isso é o poder da comunicação, o poder que ela tem de convencer, formar opinião e, o mais importante, formar atitude.
20 outubro 2005
Pesquisa de Comunicação Interna da Aberje confirma a importância dos meios digitais
Meio digital é o principal veículo da comunicação interna
> Intranet é o principal meio de comunicação com os funcionários (31%).
> Nas indústrias, o meio principal é a revista, com 24,5% das citações.
> Meio digital impõe uma nova mensagem.
> Mais agilidade para transmitir conteúdos. Valorização crescente da informação ágil e rápida.
- Leque de alternativas de veículos (diversos meios) demonstra o mix da comunicação.
Todas essas constatações nos mostram a importância dos meios digitais (intranets, sites institucionais, blogs, fale conosco digitais, etc.) nas grandes organizações. Nosso papel é entender o perfil do público-alvo e direcionar os melhores veículos e mensagens para atingí-los.
> Intranet é o principal meio de comunicação com os funcionários (31%).
> Nas indústrias, o meio principal é a revista, com 24,5% das citações.
> Meio digital impõe uma nova mensagem.
> Mais agilidade para transmitir conteúdos. Valorização crescente da informação ágil e rápida.
- Leque de alternativas de veículos (diversos meios) demonstra o mix da comunicação.
Todas essas constatações nos mostram a importância dos meios digitais (intranets, sites institucionais, blogs, fale conosco digitais, etc.) nas grandes organizações. Nosso papel é entender o perfil do público-alvo e direcionar os melhores veículos e mensagens para atingí-los.
19 outubro 2005
Como serão os conteúdos móveis
Cannes trata hoje do conteúdo que acompanha o usuário, que é o conteúdo audiovisual em aparelhos móveis. As conferências de Cannes, no terceiro dia do Mipcom, sãoo dedicadas a convergência de TV e aparelhos móveis. Peter Bazalgette, diretor criativo da Endemol, produtora do Big Brother e outros reality shows, fez sua apresentaçao agora pela manha. Sua palestra, sob o título 'It's digital media, not new media, stupid!', tratou de celulares de última geraçao e entretenimento móvel. Alertou - a convergência leva os produtores a deixarem de pensar em 'televisor' e passarem a pensar em 'tela', desenvolvendo conteúdo para o usuário onde quer que ele esteja. Conclusões sobre como deve ser o conteúdo para ser assistido na tela pequena - vídeos com imagens contrastantes, pouco uso de sombras, planos fechados e de curtíssima duração. Notícia do site Blue Bus de 19/10/2005. www.bluebus.com.br
17 outubro 2005
Primeiro vem o marketing dentro de casa
Estamos estressados. Disso ninguém mais duvida. Cada um de nós é uma ilha cercada de tarefas e escolhas por todos os lados. Coisas demais para fazer, pagar, comprar, ler, decidir. A pergunta é - de que maneira nosso estresse contamina e faz adoecer as empresas onde trabalhamos? Ou será o contrário? Os empregadores é que seriam incubadores dos vírus do tédio, saco cheio, acomodação e covardia? Diagnóstico difícil, muito difícil.
De um lado o individualismo, mantra destes tempos modernos, leva funcionários de todos os níveis a trilhar uma trajetória obstinada em busca do sucesso individual, muitas vezes sem clareza dos parâmetros que definem este sucesso. Quase sempre a luta por poder e território prevalece, em oposição a colaboração e realizações. Essas pessoas, ao tentarem impor suas idéias e métodos, espalham tensão e estimulam um tipo comum de paralisia empresarial, causado basicamente pelo medo ou desinteresse. Quem perde com isso, claro, sao a própria empresa e seus clientes.
Por outro lado, quando uma empresa falha na importante tarefa de definir seus propósitos em termos mais amplos, negligencia o trabalho de comunicação interna e motivação de suas equipes e demonstra nao possuir uma filosofia e visão de mundo capazes de inspirar as realizaçoes de seus funcionários, acaba fabricando uma legião de zumbis corporativos. Zumbis preocupados exclusivamente em executar tarefas, receber um salário por isso e tentar manter o emprego ou encontrar rapidamente um novo. Fruto deste cenário, o que mais vemos por aí sao pessoas curvadas pelo peso do estresse, sem nenhum estímulo para inovar ou arriscar o que quer que seja.
Em resumo, empregadores estressam seus funcionários, que por sua vez espalham esse estresse pelos corredores das empresas, contaminando o ambiente e realimentando a neurose corporativa, num loop sem fim. Enquanto isso, o mercado, hiper competitivo e saturado pela mesmicite aguda, exige idéias fresquinhas, pensamento renovado, novas práticas. Dá para perceber que nao vai acabar nada bem, nao é?
O ponto é o seguinte - antes de usar as modernas técnicas de comunicação no mundo lá fora, as empresas deviam aplicá-las dentro de casa. A mesma habilidade demonstrada no desenvolvimento de suas marcas, na busca de relacionamentos com seus clientes externos e na construção de sua reputação corporativa junto aos consumidores, imprensa e Governos, devia ser utilizada para inspirar e motivar seus empregados e estimular um processo interno de permanente inovação. Para que isto aconteça, basta os departamentos de marketing e suas agências entenderem que o cliente interno é tao importante quanto o externo. Muitas vezes é até mais. - Luiz Alberto Marinho (www.bluebus.com.br de 17/10)
De um lado o individualismo, mantra destes tempos modernos, leva funcionários de todos os níveis a trilhar uma trajetória obstinada em busca do sucesso individual, muitas vezes sem clareza dos parâmetros que definem este sucesso. Quase sempre a luta por poder e território prevalece, em oposição a colaboração e realizações. Essas pessoas, ao tentarem impor suas idéias e métodos, espalham tensão e estimulam um tipo comum de paralisia empresarial, causado basicamente pelo medo ou desinteresse. Quem perde com isso, claro, sao a própria empresa e seus clientes.
Por outro lado, quando uma empresa falha na importante tarefa de definir seus propósitos em termos mais amplos, negligencia o trabalho de comunicação interna e motivação de suas equipes e demonstra nao possuir uma filosofia e visão de mundo capazes de inspirar as realizaçoes de seus funcionários, acaba fabricando uma legião de zumbis corporativos. Zumbis preocupados exclusivamente em executar tarefas, receber um salário por isso e tentar manter o emprego ou encontrar rapidamente um novo. Fruto deste cenário, o que mais vemos por aí sao pessoas curvadas pelo peso do estresse, sem nenhum estímulo para inovar ou arriscar o que quer que seja.
Em resumo, empregadores estressam seus funcionários, que por sua vez espalham esse estresse pelos corredores das empresas, contaminando o ambiente e realimentando a neurose corporativa, num loop sem fim. Enquanto isso, o mercado, hiper competitivo e saturado pela mesmicite aguda, exige idéias fresquinhas, pensamento renovado, novas práticas. Dá para perceber que nao vai acabar nada bem, nao é?
O ponto é o seguinte - antes de usar as modernas técnicas de comunicação no mundo lá fora, as empresas deviam aplicá-las dentro de casa. A mesma habilidade demonstrada no desenvolvimento de suas marcas, na busca de relacionamentos com seus clientes externos e na construção de sua reputação corporativa junto aos consumidores, imprensa e Governos, devia ser utilizada para inspirar e motivar seus empregados e estimular um processo interno de permanente inovação. Para que isto aconteça, basta os departamentos de marketing e suas agências entenderem que o cliente interno é tao importante quanto o externo. Muitas vezes é até mais. - Luiz Alberto Marinho (www.bluebus.com.br de 17/10)
12 outubro 2005
O que é o digital
O digital não é uma evolução do impresso, mas sim uma nova forma de se apresentar informações. Trata-se de um novo suporte com características diferentes dos meios tradicionais e que evolui extremamente rápido. Ainda estamos encontrando a melhor maneira para escrevermos, pensarmos e direcionarmos as mensagens nesse novo meio.
11 outubro 2005
Muitos premiações, pouco conteúdo
As grandes empresas vivem em meio às festas de premiações, troféus, indicações. Questiono se há conteúdo em todas essas premiações, geralmente de veículos de mídia, ou se somente são investimentos financeiros altíssimos. Isso mesmo...para participar desses prêmios, é preciso se inscrever e isso normalmente custa dinheiro. Depois, é preciso investir na festa. São muitos os prêmios e pouco o conteúdo...
04 outubro 2005
Impresso no futuro?
O 33º Encontro Nacional de Editores de Livros reuniu 200 executivos do setor e discutiu o futuro e o presente do livro.
Dentre os tópicos discutidos, um em especial me chamou a atenção. Quando questionados sobre as evoluções tecnológicas, os executivos afirmaram que ninguém passará “ileso” à web, embora seu uso ainda esteja engatinhando no Brasil. Embora não haja consenso, os editores acreditam que o uso da internet e de novos softwares facilitam a impressão de livros e sua divulgação aumentam os canais de venda.
No entanto, ainda creio que o pensamento desses editores está na era do papel. Muito embora não acredite em substituição total do papel pela tela do computador, acredito qu os editores devam pensar em formas mais baratas e fáceis de se distribuírem livros e isso, necessariamente, passa pelas novas tecnologias de comunicação e informação.
Dentre os tópicos discutidos, um em especial me chamou a atenção. Quando questionados sobre as evoluções tecnológicas, os executivos afirmaram que ninguém passará “ileso” à web, embora seu uso ainda esteja engatinhando no Brasil. Embora não haja consenso, os editores acreditam que o uso da internet e de novos softwares facilitam a impressão de livros e sua divulgação aumentam os canais de venda.
No entanto, ainda creio que o pensamento desses editores está na era do papel. Muito embora não acredite em substituição total do papel pela tela do computador, acredito qu os editores devam pensar em formas mais baratas e fáceis de se distribuírem livros e isso, necessariamente, passa pelas novas tecnologias de comunicação e informação.
03 outubro 2005
E o interesse dos alunos?
As pessoas me perguntam como anda o mercado de trabalho e eu digo que difícil. No entanto, vejo em meus alunos um desinteresse generalizado. Penso que profissionais do futuro eles serão se não se interessam nem pelo curso que escolheram...Moçada, não tá na hora de acordar e se atualizar, não?!
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