30 dezembro 2009

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quando uma organização não consegue mais dar conta de manter suas redes sociais, o que ela deve fazer?

ter uma estratégia bem definida é o primeiro passo. Entregar a profissionais responsáveis e com conhecimento do ramo pode ser uma saída se o corpo interno não tem condições de cuidar disso. Mas, a estratégia e os objetivos devem estar claros para a organização.

O que você quer saber? Mas, cuidado, to longe de ser um oráculo!

17 dezembro 2009

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Carol, vc tem alguma dica de como comprovarmos ao cliente que seus investimentos em midia sociais /comunicação valerão cada centavo? O que ele pode perder se não investir? O que ele pode ganhar investindo em comunicação /MS? O tal do ROI...sempre tirando nosso sono...Bjs,adoro seu trabalho.

Olha, eu costumo apresentar o cenário da concorrência para o cliente também. Além de apresentar as vantagens de se investir em mídias sociais. Mas, obviamente, temos que ter métricas e elas dependem do cliente, do job, do tipo de trabalho. Mas, há sempre que se provar o investimento feito: impactos, comentários, repercussões, quantitativos e qualitativos.

O que você quer saber? Mas, cuidado, to longe de ser um oráculo!

16 dezembro 2009

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Qual rede social mais gosta de usar e qual é a rede social com mais cara de Carol Terra?

Twitter e Blogs são as minhas preferidas. E acredito que Twitter, pela simplicidade, velocidade e facilidade seja a rede com a minha cara!

O que você quer saber? Mas, cuidado, to longe de ser um oráculo!

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Carol, o que você acha das empresas e faculdades que bloqueiam MSN, Orkut e Twitter dos seus funcionários e alunos?

Sinceramente, acredito que seja questão de tempo. é difícil para as empresas abrir o acesso, pois elas acreditam em falhas de segurança e queda na produtividade. Mas, acredito que pelo menos durante um período específico, as organizações tenham que dispor disso aos seus funcionários.

O que você quer saber? Mas, cuidado, to longe de ser um oráculo!

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Testando a ferramenta, mas queria que vcs também estivessem lá: http://formspring.me/carolterra

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Sobre redes sociais internas, Carol, elas estão nascendo e tomando cada uma sua forma. Mas certamente a liberdade característica das redes sociais não será totalmente aplicada nas empresas, por motivos óbvios. Não vamos exatamente "seguir quem quiser", "criar comunidades", não é assim. A coisa será mais passiva. Você acha que isso pode comprometer o sucesso dessas ferramentas para funcionários?

Olha, Leo, o conceito será apenas o de interação nestas redes. Os conceitos de colaboração, diálogo simétrico, quebra de hierarquias ficarão comprometidos certamente. Pelo menos, acredito na melhoria da comunicação com as redes internas. E no maior acesso à informações. :-)

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Oi, também estou no http://formspring.me/carolterra

12 dezembro 2009

Vaga de estágio na área de comunicação da Klabin

Os candidatos podem enviar seus CVs até 30 de dezembro para o e-mail: cbreslin@klabin.com.br.

Principais atribuições do estagiário

- Apoiar atividades de comunicação para áreas Institucional e de Negócios. As principais atribuições serão: redigir textos, apoiar na organização e realização de eventos, gestão de conteúdo para elaboração de apresentações (ppt) e redação de casos de sucesso, levantamento de informações para releases de imprensa, apoio no desenvolvimento de materiais de apoio a vendas, apoio nas atividades de Relações Públicas (exemplos: inscrição em prêmios, relacionamento com instituições que solicitam patrocínios da Klabin e apoio às atividades do Programa de Visitas).

- Apoiar atividades de Comunicação Interna. As principais atribuições serão: redigir textos, atualizar murais, apoiar na organização e realização de eventos internos, acompanhamento da produção do jornal interno, atualização da intranet, contato com as pessoas que realizam comunicação interna nas unidades fabris.


Conhecimentos e habilidades
Conhecimento das ferramentas de Comunicação Corporativa. Ótima redação e sólidos conhecimentos da gramática da Língua Portuguesa, boa comunicação interpessoal, tranqüilidade para se relacionar com diferentes níveis hierárquicos, conhecimentos de Corel Draw, dinamismo e confiabilidade. Disposição para trabalhar em equipe, iniciativa para proposição de idéias e identificação de oportunidades. Inglês fluente.

Preferência por estudantes de Comunicação com especialização em Relações Públicas.

Benefícios
- Assistência Médica
- Seguro de Vida
- Vale Refeição
- Vale Transporte
- Bolsa auxílio compatível com o mercado.

SOBRE A KLABIN

A Klabin é uma empresa de capital 100% brasileiro, fundada em 1899, presente no Nível 1 de Governança Corporativa da Bovespa. É a maior produtora, exportadora e recicladora de papéis do Brasil.
Empregos: 13,4 mil (entre diretos e indiretos).
Receita líquida: R$ 3.097 milhões (em 2008).
EBITDA: R$ 738 milhões (em 2008).
Capacidade de produção: 2 milhões de toneladas / ano de papéis para embalagens.

Produtos
Papéis e cartões para embalagens, embalagens de papelão ondulado, sacos industriais e madeira em toras.

Principais áreas de atuação: indústrias alimentícias, de bebidas, de higiene e limpeza, brinquedos, eletrodomésticos entre outros.

08 dezembro 2009

Lançamento do livro "Por dentro da comunicação interna", no RJ


O livro se divide em duas partes:
(1) Perspectiva Histórica e Teórica da Comunicação Interna
(2) Conceitos, Ferramentas e Estratégias.

Na primeira, o leitor é convidado a pensar sobre como a contemporaneidade interfere nas relações com o público interno, que papéis são desempenhados pelos trabalhadores neste contexto, as potencialidades da atividade em relação à ética e à cultura organizacional, além de modelos de gestão capazes de redimensionar a área.

Na segunda parte, artigos sobre práticas como a organização de eventos como recurso estratégico, as ferramentas escritas nas empresas (o código de ética e conduta entre elas), além de abordagens conceituais e analíticas sobre as relações da Comunicação Interna na interface com o Marketing e como contribuição à Gestão de Mudanças.

Serviço
Lançamento de Por Dentro da Comunicação Interna
Organizado por Charbelly Estrella, Ricardo Benevides e Ricardo Freitas
Editora Champagnat, 224 págs, R$ 30,00

Data: 14/12/2009
Horário: 19 horas
Local: Livraria Prefácio
Tel:2527-5699
Rua Voluntários da Pátria, 39, Botafogo (RJ)

06 dezembro 2009

Estágio para atividades de assessoria e suporte operacional à consultoria de comunicação e diretoria executiva - mandem CVs

Estágio em Comunicação


Associação de Classe contrata estagiário em comunicação para atividades de assessoria e suporte operacional à consultoria de comunicação e diretoria executiva.

Produção de textos, atualização de conteúdos do site, organização de eventos, clipping de notícias, estimativas de custos, organização de arquivos, atendimento ao público entre outros, para início em 11 de janeiro de 2010, das 12h00 às 18h00.

Bolsa de R$ 800,00 (com vale transporte)

Requisitos: Boa redação, domínio das ferramentas do Office, especialmente o Excel, domínio das ferramentas da internet. Conhecimentos da língua inglesa e domínio de temas da atualidade.

Interessados devem encaminhar currículo para ethel@misturafinacomunicacao.com.br.

02 dezembro 2009

No dia das RP, quero falar de RP 2.0


Acredito que tenhamos evoluído muito nos últimos tempos em RP em função da necessidade de transparência e de comunicação por parte das organizações.

Particularmente, penso que a tecnologia tenha contribuído enormemente para esse destaque da nossa profissão.

Por isso hoje, no #diadasRP, quero falar de RP 2.0.

Relações Públicas 2.0
Em entrevista à revista Bites (2008), Todd Defren, fundador da Shift Communications, quando questionado se a comunicação corporativa tradicional estaria fadada à morte, afirmou que sempre haverá a necessidade de RP tradicional na relação com a mídia clássica. E dá como exemplos a constante necessidade de gerenciamento de crises, divulgação de assuntos relevantes e entrevistas coletivas.

No entanto, Defren (IN BITES, 2008) atribui às mídias sociais a remodelação das técnicas e filosofias e o crescimento das interações diretas entre consumidores e transparência corporativa.

Defren também define as RP 2.0 como um novo tipo que tem como premissas a interação com os consumidores e transparência corporativa. Defren bem ilustra a sua posição:
(...) no mundo on-line, a marca está exposta. Suas ações, interações e reações (para não dizer também as faltas de ações) estão sendo assistidas, criticadas – e catalogadas para sempre pelo Google.

Um novo modelo de comunicação deve pressupor:
• Que as comunicações são diretas
• Que todo consumidor tem o poder de amplificar conteúdos, opiniões e experiências
• Que pessoas compram confiança, histórias contadas pelos fabricantes
• Velocidade. A internet criou novas expectativas. A organização deve se organizar em torno de velocidade.
• O movimento da cauda longa.
• Conexão entre pessoas.
• Que as grandes idéias são os produtos, não os anúncios.
• Que para ser interessante à audiência, é preciso fazer parte da tribo, criar comunidade.
• Que a empresa é uma líder que deve levar às pessoas ao movimento.

O artigo Mídias Sociais (2008, p.2) ressalta que nunca uma área ganhou tanta importância com a mídia gerada pelo consumidor quanto as Relações Públicas.

O conteúdo gerado pelo consumidor nas resenhas que produz em sites de comércio eletrônico, nos blogs e microblogs passa a ser mídia essencial na reputação de marcas, produtos e serviços e motor de estímulo do boca-a-boca.

Outro serviço que foi potencializado ou teve de se modificar em função do advento das mídias sociais foi o serviço de atendimento ao cliente. O ReclameAqui, um serviço on-line de reclamação, registra cerca de 600 mil visitas por mês, tem mais de 8.800 empresas e 360 mil usuários cadastrados.

Portanto, RPs, vivam as RP 2.0 e o #diadasRP.